quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Geometria ( Projeto Educando pela Música )

 Todos os alunos que cantaram esta música nas minhas aulas estão convidados a mandar uma versão em vídeo atual para compormos um material para um vídeo que celebrará esta troca de energia. em
Prof. Jáqueson

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Reflexão do Dia da Criança

 


quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Projeto Educando pela música

    

      Atuo desde os 17 anos na educação e sempre utilizei a música como motivação para os assuntos das diferentes áreas que atuei, e atuo. Com a intenção de registrar uma parte deste trabalho e compartilhar estas vivências, criei este projeto. Espero que tenhamos muitas experiências boas e que me desculpem pela voz, pois sou professor em três turnos, além de desenvolver outras atividades. Um abraço a todos. Prof. Jáqueson

1º Vídeo do projeto:





sexta-feira, 17 de julho de 2020

Devolutivas das atividades do Google Sala de Aula

 Uma das formas mais eficientes para se fazer as devolutivas das atividades do Google Sala de aula é a utilização dos recursos do próprio ambiente.
  Entre eles temos as opções para produção de diferentes materiais e para o seu envio ( pode ser até por link, caso se tenha a produção de um site, blog, canal no youtube, ou coisa parecida ).
   No começo desta etapa apresento os dois primeiros vídeos destinados a esta produção voltado, principalmente, para pais e alunos.
    Espero ter contribuído para enfrentarmos este momento aprimorando as nossa habilidade para produção e aprendizagem.
    Quem quiser participar, ou compartilhar, fica o link de um dos vídeos da play list: Google Sala de Aula para Pais e Alunos. (  https://youtu.be/lwJ4Euo2WhE )

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Projeto para ajudar pais e alunos a utilizar o Google Sala de Aula

Como tenho acompanhado muitos alunos e pais com problema para utilizar o Google Sala de Aula (Google Classroom) resolvi ir colocando as dúvidas de alunos e pais que me procuram no formato de um canal do Youtube. Espero que gostem e nos ajudem com sugestões. Os próximos vídeos deverão ser menores e bem pontuais para cada ferramenta para ficar mais fácil da pessoa ir direto no que está buscando.
Para assistir o primeiro vídeo da série é só ir no canal e acessar na play list:  https://youtu.be/p9wgeciGbrg  

terça-feira, 14 de abril de 2020

A forte tendência a generalização e a tornar tudo e todos improdutivos

Li numa postagem feita por amigos do Facebook que tinha como manchete: "Hipocrisia à distância: a escola finge que está educando e os pais fingem que os filhos estão aprendendo" e percebi que o intuito era zerar o ano letivo e desqualificar atividades desenvolvidas por algumas escolas.

A despeito disto, percebe-se que as sociedades 4.0 e 5.0 vão chegar antes em lugares longínquos como a nossa pequena cidade de interior devido a esta pandemia, pois as pessoas estão reinventando as formas de se manterem produtivas e isso não é só no ambiente escolar, isto é, principalmente, no mundo do trabalho.
Quanto a ideia de ineficiência das atividades feitas por algumas escolas, e por alguns profissionais, acredito que esta questão seja delicada demais para ser generalizada, pois existem muitas coisas boas que podem ser feitas, sim, e, assim como nas aulas presenciais, vão depender do comprometimento dos envolvidos.
Referente aos que deixam a desejar, estão em todos os lugares e procedimentos, até nos mais "glamourosos" e executados por gente "nobre".
Agora, quanto a seriedade do Estado, enquanto poder público, em todas estas nuances , bom, aí a coisa acontece tanto na presencial, quanto nas situações virtuais. Ou seja, parece que o estado nunca se preocupa com a eficiência, mas em justificar os seus investimentos, ou a falta deles.
Eu tenho dado aula via sala virtual, avaliado atividades de alunos com data de entrega, com as devidas flexibilizações analisadas caso a caso, feito aulas em vídeo resolvendo questões e ainda esta semana teremos uma aula em live para tirar dúvidas. Será que dá para dizer que isto é fingir dar aula?!?! Sem contar que para fazer isso levo tempo bem maior que levaria na sala de aula regular, pois muitas vezes tenho que orientar os alunos para utilizar as ferramentas.
Agora, o que se vê na reportagem é uma pessoa que acha as atividade que podem servir para desenvolver os seus filhos, por exigir um posicionamento de estudante na concepção maior da palavra, uma coisa de outro mundo. Preferindo ficar preocupada em passar álcool em toda casa, o que transparece um comportamento insano, ou de alguém que vive no corredor de um grande hospital.
Acredito que o COVID-19 provou algumas coisas: que estamos doentes na nossa individualidade, mas que, também, existe uma parcela significante com criatividade e capacidade de dar um salto no processo evolutivo ao se superarem e se reinventarem nas suas profissões ou descobrir outras habilidades produtivas que proporcionem uma vida digna.
Que sejamos capazes das transformações produtivas, pois a princípio, o único vilão da história é o vírus COVID-19!
Um abração a todos e desculpas àqueles que acompanham esta página por ter posicionamentos impessoais sobre temas atuais, mas precisei abordar esta questão sem perder o foco na contemporaneidade do tema, pois a situação exigiu uma abordagem mais pessoal para tentar ajudar nestas reflexões tão importantes para atualidade.
Não sejamos "papagaios de pirata"!
Prof. Jáqueson Urtassum da Silva
Jaguarão- RS


domingo, 15 de março de 2015

Carta aberta de ideias, que poderiam mudar o rumo da política do nosso Brasil.

                   
           Uma, possível, solução ( PARA OS DE BOA VONTADE )

      Meus amigos, vejo com tristeza o descrédito que os " Três Poderes conquistaram", bem como a classe política; mas temos ainda bons políticos, infelizmente, aqueles que não têm real poder para mudar alguma coisa, pois, para dar grandes passos nesta área, muitos precisam vender a alma, ou seja, de alguma forma, já se corromperam.
      Acredito que a melhor forma de minimizar isso seria a de que eles fossem obrigados a colocarem em prática os projetos vencedores, caso contrário, se não tivesse uma justificativa muito forte, seriam desqualificados e teríamos outra eleição.
       Caso os motivos justificassem a mudança de percursos, e não fossem previsíveis, ele poderia demonstrar para a população a adequação do projeto, mas com metas a serem atingidas em diferentes prazos e se submeter a um plebiscito para ver se o povo ainda deposita confiança naquele gestor e nas suas novas propostas, ou já é hora de ter outra eleição para minimizar os problemas num futuro próximo. Isto seria uma pequena garantia de que os projetos vencedores seriam condizentes com a realidade e a decisão sempre seria do povo.
        Defendo a Democracia e acredito que mesmo o plebeu mais medíocre percebe quando serve de "massa de manobra" quando esta extrapola a realidade a "serviço do rei" .
        Na mão do povo estaria a cobrança da manutenção de projetos vencedores e os eleitos teriam o "dever de colocá-los em prática". Isto seria uma política mais próxima de "séria", porém com recursos democráticos suficientes para cobrar, inclusive, a manutenção dos projetos de longo prazo que transcendem uma, ou duas gestões, e que na maioria das vezes acabam descontinuados, ou negligenciados, a cada novo gestor que, por sua vez, só quer fazer aparecer os seus "feitos", esquece que até esses são "feitos com o dinheiro do povo" e, portanto, é do povo. Ele está fazendo apenas o que tem que fazer na sua função, executar o projeto que o povo escolheu, e, assim como qualquer profissional contratado, deverá fazê-lo bem feito.
        Não tenho a pretensão de salvar a política brasileira, mas me sinto na obrigação de dar uma pequena contribuição com o que penso e acredito.
        Agradeço aos que leram até aqui e que tenhamos cada vez mais um estado "menos totalitário e mais democrático".
       Um abração

                                     Jáqueson Urtassum da Silva (15-03-2015)